Powered By Blogger

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Demais descendentes

4.(1)

1- Estevão Borges de Barros

Filho do Capitão – mor, Estevão Borges de Barros e D. Eugênia da Cunha, neto paterno do Capitão João Borges de Macedo e D. Maria de Barros e materno de Pedro Ferreira, natural de Pernambuco e Bárbara da Cunha, natural da freguesia do Monte, na Bahia. Foi batizado na Capela de Bom Jesus, filial da Matriz do Monte, a 17 de agosto de 1715, madrinha a irmã Catarina da Penha (também omitida no texto). Estevão de Barros é o senhor do engenho de Madre de Deus, mencionado por Gregório de Matos, Graciosa (Obras, III),XXVII.
Nos livros da Santa Casa se lê que, em 1723, tomou de empréstimo 2 contos de réis, dívida pela qual foi executado o fiador, José Pereira Sodré, (A. J. Damázio, Tombamento etc. p.145).

4.(1)

3- D. Roza de Barros

Filha do Capitão-mor Estevão Borges de Barros e de D. Eugenia de Jesus Barbosa, Casou-se no dia 26/05/1730 na Capela de N. S. do Monte do Carmo, com D. Manoel José de Bitencourt e Sá, natural da Freguesia de Traripe, filho legítimo de D. Felix de Bitencourt e Sá com D. Catarina de Aragão e Ayala, e teve os seguintes filhos: a) D. José Felipe de Betencourt e Sá b) D.Luiz de Betencourt e Sá c) D. Ursula d) D. Catarina.

4.(1)

4- O Sargento-Mor Antonio Borges de Barros

Casado com D. Anna Pereira Marinho , viúva de Pedro Dias, sem filhos. O casamento realizou-se em S. Gonçalo da Vila de S. Francisco, a 09 de janeiro de 1757.
Donos do Engenho Limoeiro, vendido em 1763 ao Capitão Pedro Correia Soares por 24000 cruzados, tratando-se pois de um engenho pequeno. Aos 30 de junho de 1858, o engenho "limoeiro" foi registrado por Luis Francisco Gonçalves Junqueira, acrescentando ele que o comprou ao finado Pedro Correia Soares.

4.(1)

5- Francisco

4.(1)

6- O Padre Miguel Thomaz

4.(1)

7- João Borges de Barros
Itálico
Capuxo, chamado Frei Estevão da Soledade.

8.(2)

Antonio Borges de Barros - Filho legítimo de Domingos Borges de Barros e de sua mulher Dona Maria de Araújo, batizado a 21 de fevereiro de 1719 e que faleceu criança.
8.(2)

1- Sebastião Borges de Barros (3)

Foi Coronel e capitão-mor na freguesia de N. Sra. da Purificação de Sergipe do Conde, morava na freguesia de S. Pedro do Rio Fundo, Capitão de Ordenança, Casou-se no dia 27 de agosto de 1746 com D. Antonia Francisca de Aragão, filha de D. Felix de Bitencourt e Sá com D. Catarina de Aragão e Ayala.
Em 1710 era dele o Engenho São Brás um dos maiores da região da Patatiba, tendo sido penhorado por 811.290 réis por dívidas antigas ligadas a fabricação de cachaça, arrematado por Cristovão da Rocha Pitta, em 1757.
Teve licença para receber o hábito de noviço da Ordem de Cristo em 1733, e nela entrou em 1734. Poeta autor de sonetos no mausoléu do abade Manuel de Matos Botelho, irmão do Arcebispo da Bahia, que foi publicado em Lisboa no ano de 1754. Pertenceu à Academia Brasílica dos Renascidos. E foi por último membro da Mesa de Inspeção da Bahia. Tornou-se desde 09 de abril de 1724 irmão da Santa Casa.

* Vide poema de Sebastião Borges de Barros na II Parte do trabalho.

1.(3)

1- José Borges de Barros
Itálico
Filho natural de Sebastião Borges de Barros e de D. Antonia Francisca de Aragão, que em 1797 pediu carta de legitimação, (Anais da B.N., v.36.p.741 doc. 18.858) merece que o incluamos entre os precursores da Independência por ter sido talvez o principal e oculto personagem da conspiração ocorrida na Bahia em 1797. A princípio sua participação não foi notada, entretanto em 1802 o magistrado incumbido de apurar as culpas maçônicas de Hipólito José da Costa (Arq. do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro), declarou o envolvimento de José Borges de Barros.
8.(2)

2- João Borges de Barros

Nasceu no Engenho de S. Pedro de Traripe, Termo de Santo Amaro, Vila da Purificação, Arcebispado da Bahia a 16 de Abril de 1706, filho do Coronel Domingos Borges de Barros e de D. Maria de Araújo Azevedo.
Estudou no Colégio dos Jesuítas da Bahia o curso de Artes e de Cânone na Universidade de Coimbra em 1731. De volta à Bahia foi primeiro desembargador Numerário da Relação Eclesiástica em 1755, Tesoureiro- Mor e Deão da Catedral da Sé na Bahia e repetidas vezes visitador desta cidade, e ex-Governador do Arcebispado.
Em 1751 com 44 anos de idade, morava na Freguesia da Sé, em processo de habilitação a Ordem de Cristo.
Autor da Relação das honras fúnebres, em memória do Senhor D. João V, que consagrou a cidade da Bahia - Lisboa 1753 - também poeta, figurou na cadeira no. 12 da Academia Basílica dos Renascidos.
* Vide poemas de João Borges de Barros na II Parte do trabalho
8.(2)

3- Domingos Borges de Barros (4)

Filho do Coronel Domingos Borges de Barros com D. Maria de Araújo Azevedo, casou-se com D. Florência Moreira de Almeida, já viúva de João Domingos do Passo, sendo que desta união não teve sucessão.
Cavalheiro Professo da Ordem de Cristo, irmão da Santa Casa da Bahia em 18 de março de 1731, Ajudante de Ordem do Governador, Patente de Sargento - Mor em 1756 e posteriormente, Capitão de infantaria com exercício de Ordens. Morreu em 22 de Setembro de 1757 e a viúva Florência Moreira de Almeida em 20 de Janeiro de 1788 .
8.(2)

4-Luiz Antonio Borges de Barros

Como seu irmão, cônego de meia prebenda em 23 de fevereiro de 1731, prebenda inteira em 10 de agosto de 1752, ( Torre do Tombo ), doou a 22 de julho de 1769, os serviços do Capitão Sebastião Borges de Barros ao sobrinho Francisco Borges de Barros. Irmão da Misericórdia em 1763, veio a falecer no dia 09 de setembro de 1783.

Antes de falecer deixou seu testamento, como se segue:

“Eu Padre Luiz Antonio Borges de Barros, Cônego na Sé desta cidade da Bahia e Natural da Freguesia de Nossa Senhora da Purificação da Villa de Santo Amaro deste Arcebispado filho legítimo do Coronel Domingos Borges de Barros e de sua mulher D. Maria de Araújo Azevedo já defuntos e estando eu doente de cama, mas em meu perfeito juízo, a Deos Nosso Senhor foi servido dar-me, e querendo com tempo testar pela minha alma, e dispor de meuz benz, ordeno este meu testamento na forma seguinte.
Primeiramente encomendo a minha alma a Santíssima Trindade, a Cristo Nosso Senhor a Beatíssima Virgem Maria, Senhora Nossa, ao anjo da minha guarda e aos Santos meus advogados de minha especial devoção.
Peço e logo em primeiro lugar nomeyo por meuz Testamenteiros a meu sobrinho Sargento - Mor Francisco Borges de Barros, juntamente com sua mulher D. Clara de Santa Rita ambos em um corpo.
Em segundo lugar a meu sobrinho e Compadre o Capitão - Mor Salvador Borges de Barros, em terceiro lugar ao Reverendo Senhor Deâm da Sé nesta cidade o Senhor Manoel de Almeida Maciel”.
Junto ao Testamento de Luiz Antonio Borges de Barros, encontra-se uma declaração de débito do seu irmão João Borges de Barros conforme abaixo:

“Devo a meo yrmão o Snr. R. do Conego Luiz Antonio Borges de Barros Setecentos e Cinquenta Mil Reiz que me emprestou em dinheiro.”


8.(2)

5- José e Antonio

Faleceram meninos.

8.(2)

6- Salvador Borges de Barros (5)

Filho do Coronel Domingos Borges de Barros, quando solteiro, com D. Brites de Brito Faria. (bastardo)
Salvador Borges de Barros casou-se com D. Tereza Angélica de Meirelles, filha de Custódio de Meirelles Machado e de D. Florência. Foi Capitão de Companhia em 08 de Setembro de 1719.


6 .(5)

1- Frei Domingos de Santa Thereza

Religioso Franciscano vestiu o hábito em 1744, pregador e Comissário de Terceiros de São Cristóvão em 1766. Residente em São Francisco do Conde em 1669 e faleceu em 1782.

- Arquivo Provincial dos Franciscanos no Recife c.m. de Frei Venâncio Willeke

6.(5)

2- João Borges de Barros

3- José Borges de Barros

4- Custodio Borges
5- Floriano Xavier

Todos Sacerdotes Seculares.

6.(5)

6- D. Mairana Thereza do Salvador

Casou-se com Pedro Moreira, e faleceu sem filhos.

6.(5)

7- Joana Clara Paraíso

Solteira.

6.(5)

8- Inácio Borges de Barros


Inácio Borges de Barros


“Aos treze do mês de outubro de mil oitocentos e quatro batizou solenemente de licença minha no Oratório particular aprovado do Engenho Jacuípe, freguesia de São Pedro do Rio Fundo o Rvdo. José Xavier de Almeida, sacerdote secular, a Inácio, párvulo, filho legítimo de Salvador Borges de Barros e de sua mulher D. Maria Rosa de Lima , moradores na dita Freguesia do Rio Fundo. Foram padrinhos Tomé Moreira de Pinho, casado , e, D. Josefa Mariana de Lima, viúva, moradores na dita Freguesia do Rio Fundo. Para constar fiz este assento que assinei (assinado) o Vigário Teotônio Simões Lopes Machado. Nada mais consta “Câmara Eclesiástica da Bahia, 19 de maio de 1942.(assinado) Padre Moysés Pinho Santos, subsecretário”.
Antonio Bulcão Sobrinho - Titulares Baianos
Carlos G. Rheingantz - Titulares do Império
Em 18.04.1859 registrou o engenho São Brás herança da sua 1ª esposa.

O Coronel Inácio Borges de Barros, casou-se com D. Maria Rosa Moreira Pinho, filha de Antonio Joaquim Moreira de Pinho e, em segundas núpcias, com D. Rosa Maria de Araújo Gomes de Sá , filha de Antonio Gomes de Sá com sua prima Antonia Gomes de Sá Queiroz.
Recebeu o título de Barão do Rio Fundo em 02 de setembro de 1859, faleceu na cidade de Santo Amaro, na Bahia em 20 de março de 1870, deixando muitos filhos.

1.(7)

1- Antonio Joaquim Borges de Barros (8)

Casado com D. Maria Josephina Basto Borges de Barros, um dos herdeiros dos engenhos timbó e carapiá. Pais do historiador e Diretor do Arquivo Público, Francisco Borges de Barros e de Frederico Basto Borges de Barros (adiante).

1.(7)

2- Maria Cândida de Pinho Borges de Barros

1.(7)

3- Thereza de Pinho Borges de Barros

Batizada aos 04 de Maio de 1856, na Capela do Engenho de São Brás, com idade de três meses. Herdeira do Engenho São Brás (1870)

1.(7)

4- Inácio Borges de Barros

Batizado em 01 de Janeiro de 1855 na Capela do Engenho São Brás com idade de cinco meses, pelo Reverendo Frei José da Santíssima Trindade, filho legítimo de Inácio Borges de Barros e Dona Maria Rosa de Araújo Pinho.
Também foi herdeiro do Engenho Carápia.
1.(7)
5- D. Luiza de Pinho Borges de Barros

Herdeira do Engenho Timbó e do São Brás (1870)
1.(7)

6- D. Rosa Borges de Barros

Herdeira do Engenho Buraco.

1.(7)

7- Bel. Salvador Borges de Barros

Herdou com os irmãos Antonio Joaquim e Inácio o engenho carápia, também herdou o engenho timbó com D. Luiza e com Antonio Joaquim.


1.(7)

8- D. Anna Borges de Oliveira Mendes

Também herdou o Engenho Buraco.

1.(7)

9- D. Inacia Borges de Oliveira Mendes

Herdou o Engenho Buraco, juntamente com suas irmãs.

1.(7)

10- Raimunda Borges de Barros

Herdou o Engenho São Brás

8.(6)

2- D. Mariana Josefa de Lima (9)

Casada em 20 de junho 1796, com o Capitão João Ferreira de Moura, filho de Manuel Dias de Leão e D. Serafina Ferreira da Encarnação.
E teve filhos:

2.(9)

1- Capitão Antonio joaquim Ferreira de Moura

Casado com D. Maria Luiza da Costa Pinto (1801 a 1875), filha do Capitão Antonio da Costa Pinto e D. Mariana Joaquina de Jesus. São os pais do conselheiro João Ferreira de Moura (1830 a 1912), Deputado geral, Ministro da Justiça, da Marinha e da Agricultura no Império.

2.(9)

2- D. Rosa Josefa de Lima

Casada com Tomé Moreira de Pinho.
2.(9)

3- D. Maria Joaquina (1831 a 1902) (10)

Mulher do tio materno Manuel Lopes da Costa Pinto, Visconde de Aramaré.
3.(10)

1- Antonio Joaquim da Costa Pinto (1850 a 1904)

Fundador em 1882 da Usina Carápia, casado com Maria das Mercês, irmã do Governador Araújo Pinho.
3.(10)

2- Maria do Carmo (1855 a 1933)

Mulher de João dos Reis de Souza Dantas Filho, sobrinho do Conselheiro Dantas.
3.(10)

3- Júlia da Costa Pinto (1871 a 1935)

Casada com Antonio da Costa Pinto (1867 a 1894), e em novas núpcias com o cunhado Artur (1868 a 1936), ambos os filhos do Visconde de Oliveira.

2.(9)

3- D. Maria Leopoldina

Mulher de Alexandre Moreira de Pinho.

8.(6)

3- D. Rosa Maria de Lima (11)

Casou-se com o coronel Tomé Moreira de Pinho seu primo, fidalgo da Casa Imperial, pais do capitão Francisco Moreira de Pinho que casou com a prima Ana Joaquina de Pinho Calmon.

8.(6)

4- D. Ana Joaquina de Lima Borges de Barros

Filha legítima de Salvador Borges de Barros e de D. Rosa Maria de Lima Moreira de Pinho, casada com D. Pedro Felix da Câmara de Bitencourt e Sá, nascido na freguesia de N.Sra. do Monte recôncavo da atual S. Francisco do Conde, em 25 de setembro de 1797.

3.(11)

1- D. Rita Calmon de Pinho

Mulher do primo, Estevão da Câmara Betencourt e Sá, filho de D. Antonio de Betencourt e Sá e D. Ana Moreira de Pinho.
3.(11)

2- Alexandre Moreira de Pinho

Senhor do Engenho Buraco, casado com D. Maria Leopoldina.

3.(11)


3- D. Ana Joaquina de Lima Barros

Casada com D. Antonio Felix da Câmara de Bitencourt e Sá, nascido na freguesia de Nossa Senhora do Monte reconcavo, na atual cidade de S. Francisco do Conde, em 17 de julho de 1798.

3.(4)

1- Francisco Borges de Barros (12)

Filho de Domingos Borges de Barros e de D. Florência M. de Almeida, durante muito tempo fez companhia ao Deão da Sé João Borges de Barros, seu tio.
Foi Sargento - Mor, Senhor do Engenho de São Pedro na Freguesia do Rio Fundo Comarca de Santo Amaro da Purificação.
Posteriormente sua mãe casou-se com Cláudio Pereira da Silva, e foram moradores na Vila de Sergipe do Conde, Florência foi filha de uma irmã da mãe dos religiosos menores, Frei Manoel da Conceição e Frei Agostinho.
Francisco Borges de Barros casou-se com D. Luiza Clara de Santa Rita e deste matrimônio tiveram filhos.
Também atuou como Juíz Ordinário de Santo Amaro, casou segunda vez com D.Tereza Rosa do Salvador Borges, diz o registro de , falecida a 13 de outubro de 1804. Faleceu ele a 08 de junho de 1819.

1.(12)

1- Francisco Borges de Barros

Foi casado com uma mulher mulata, teve doze filhos e na condição de alferes participou na campanha da Independência.

1.(12)

2- Rosa Tereza do Salvador

Religiosa residente no Desterro, com número 204 e com ingresso em 1807, natural da Vila de Santo Amaro e Batizada na Freguesia de N. Sra. da Purificação, sua mãe foi D. Tereza Rosa do Salvador Borges, quando do seu ingresso no desterro, o Arcebispo era D. José de Santa Escolástica.

1.(12)

3- Maria Francisco de Jesus

Também religiosa residente no desterro, com número 205, ingressando no mesmo ano de sua irmã (1807), com 17 anos de idade, sua mãe chamava-se D. Teresa Rosa do Salvador Borges. Falecendo em 1866 aos 76 anos, serviu a Deus durante 59 anos.

1.(12)

4- João Borges de Barros